É esse tal de DeviantARTE,
Um estandarte de brilhos selecionados,
De momentos individuais, de coletivos
Constitutivos, de crescimento
Cultural eletrônico.
Encarcerado,
Privado do direito
Do ereto desejo
Que contamina meu eixo.
Exacerbado ímpeto,
Meu segredo límpio,
Pico noturno
Que fura o teto
Do telhado.
Do lodo
Ao prédio.
Doze pontos, circulares localizações
Dispostas e impostas, proposições
Disparadas nos corações.
Não é mais tic e nem tac,
A hora é muda, é um baque,
Na tela digital,
No pontilhismo virtual.
Marco o tempo no metrônomo,
Demarco a batida no pé,
Percussão que delimita até
Os passos dados pela melodia,
A textura e a ousadia, modo
Harmonizado.
Deixo de contar,
Deixo de creditar a história,
O relógio pifa e a glória afunila,
São valores e tempos, simples pontos.
Eu moldo, eu torço, eu crio
E dou profundidade, perspectiva, autenticidade,
Brinco com as probabilidades de encaixe,
Polígonos de destaque.
Suavizo serrilhado, reviso o delineado,
Crio dimensões, amplio a cartesiana
Visão, observação e multiplicação ótica,
Encho de lágrimas os olhos rasos.
Tenho três caras, três superfícies, três pesos
Com três medidas, três cálculos, três calculadoras
Da minha extensão, do meu formato, do meu contato,
Sou virtualidade, realidade dos olhos.
Podia ter mais dimensões.
Sinta a superfície,
pois as coisas que te disse
são sandice e mesmice.
Minha consideração está no que você sente ao tocar o papel,
no momento em que a palavra roça nos poros e realça seus olhos,
na mensagem que você desgusta e nas letras que te lambuzam.
Meu contentamento descontente está na sua imaginação,
no seu sonho, no meu sono junto ao teu corpo,
em textura de letras e no sussuro dos loucos.
É esse tal de DeviantARTE,
Um estandarte de brilhos selecionados,
De momentos individuais, de coletivos
Constitutivos, de crescimento
Cultural eletrônico.
Escuridao Absoluta by BladeMasterPedro, literature
Literature
Escuridao Absoluta
Obscuro, dias sem sol
Oblíquo, fora de forma
Odiado, desprezado por qualquer forma
Opaco, sem qualquer transparência
Deuses e Lordes o iniciaram
Medo e Malícia o forjaram
Amor e Compaixão o amaldiçoaram
Por anos e anos ele viveu
Carvívoro, destruídor do véu
Genocida, dono do mel e sangue
Malicioso, mestre de pesadelos
Nem todo o que vive na escuridão
Nem todo o que se alimenta de outros
Nem todo o que destrói a si
É amaldiçoado, maldoso, corrupto
Porque o lugar é a circunstância
O lugar é o complemento
A essencia somos nós
Descer, cair, abdicar
Escurecer, destruir, matar
Morder, desiludir, desonrar
Corromper, ferir, lutar
Sentimentos do Heroi by BladeMasterPedro, literature
Literature
Sentimentos do Heroi
Olhos
Olhos-terra, olhos-céu
Visões distorcidas de um réu
Visões ofuscas de dor
Situações vividas de pavor.
Olhos
Olhos-turvos, olhos-luz
Visões escuras de um ser
Visão existenciais do viver
Visões coradas de amor
Situações vividas com sabor.
Olhos
Olhos-vazios, olhos-cheios
Visões de mim
Visões de ti
Visões de naturalidade
Situações vividas com felicidade.
Presenças íntimas
Sentimentos ofuscos
Falas simplistas
Jogadores bruscos
Dores e Feridas
Paredes e Barreiras
Dificuldades e Quedas
O Sangue da vítima
A arma assassina
O horror homicida
E a razão suicida
A máscara da verdade
e a arma da falsidade
ou o oposto
e
Musa do Contador de Historias by BladeMasterPedro, literature
Literature
Musa do Contador de Historias
A Musa do Contador de Histórias
Era a dor e o vazio
Era inexplicável
Indefinível
O cheiro dela me contagiava
O toque me enchia de orgulho
Era perfeita
Escrevi exaustivamente sobre essa pessoa
Essa incógnita, quebra-cabeça
As peças me motivavam
As dificuldades me testavam
Os sucessos me despertavam
Era diferente de todas as pessoas que conheci
Era semelhante aos amigos que passavam por mim
Era original por si só
Porque ela passava
Porque ela marcava
E a sua marca fica
Fica porque é inesquecível
Fica porque é algo além da amizade
Fica porque é um sentimento inexplicável
Indeterminado, Inatingível
Imperfeito, Importante
El
O POEMA PEDRO
É UM POEMA ASPIRADOR
BEM LIMPINHO
POR FORA
E POR DENTRO?
O POEMA CARLOS
É TODO ARRUMADINHO
PORQUE DE MEIA EM MEIA HORA
TEM ENCONTRO MARCADO COM
POE E BYRON
O POEMA ÍTA
É IGUAL A LUA AZUL
MUITO RARO DE SE VER
MAS CLARO, POR QUE NÃO?
O POEMA DARE
É TODO ÁRABE
SEUS COSTUMES
SÃO INCOMPREENSÍVEIS
O POEMA WILL
NUNCA VI IGUAL
É
MAU COMO O PICAPAU
O POEMA BRANCO
É SIMPLES
SIMPLESMENTE
CERTEIRO
O POEMA DAS LINHAS D'ÁGUA
É PRÓPRIO E VOSSO
É PORTUGUES PURO!
O POEMA RUBENS
É VIRTUOSO
O POEMA REGINA
E POEMA MATRONA
FIRME COMO O A&
Desenhamos
Dobras
Com significados
Cantando princípios
Vários de únicos.
Os arquivos mostram a variedade
Observada em semelhantes
Os escritos nos inserem em outros mundos
Presos nas peculiaridades desses
Planejam pensamentos
Enquanto os mesmos
Brincam com nossas decisões.
Essa forma de diversão
É a indução a uma estrada
De ilusões e visionários
Que se interceptam
Quando os níveis negativos
Perfuram
A porta de um caminho delimitado
Entre nuvens.
Vamos, pouco a pouco
Desfazer o Eclipse
Por que o livro iria pertencer aos mortos?
E por que os mortos não esfriam
Nem exalam seu odor dos terminais?
Complexos ou simples
A re
MY NEW DEVIANTART (for digital photos): ~BladeMasterPedro2 (https://www.deviantart.com/blademasterpedro2)
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Salve! to te convidando para entrar nesse grupo que criei com um amigo meu: [link] acho que te interessaria (Literatura BR), resolvemos criar um espaço para o escritor brasileiro aqui no DA. No meu jornal há uma divulgação, se puder divulgar também eu agradeço! Abraço! tomara que goste!